Finalmente o caso Pupin vai estar na pauta do TSE. O que se
espera é que a corte decida logo esta pendenga, porque Maringá vive um vácuo de
poder incrível, onde não se sabe ao certo se o prefeito é P ou B. Enquanto
isso, vão ocorrendo situações absurdas, de absoluto desgoverno, como é o caso
do abandono a que foi relegado o SAMU e a forma como a administração municipal trata sua agenda
social e os valores históricos e culturais da cidade. Não é possível que haja
um novo adiamento. Se for para o Pupin continuar, que o TSE o absolva de vez,
até como forma de Maringá ver se de fato elegeu um prefeito em outubro último
ou se apenas deu sobrevida ao grupo político que se julga dono da cidade. Uma
vez efetivado no cargo, caberá ao próprio Pupin provar o contrário, queimando a
língua dos que o veem como pau mandado.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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