Pelo jeito sobra dinheiro na Prefeitura de Maringá. Segundo a resposta ao requerimento 2167 da câmara municipal, a administração devolveu à Caixa Econômica Federal mais de R$ 1 milhão que a fundo perdido deveriam ser investidos na melhoria de corredores de transporte coletivo na avenida Brasil. O projeto aprovado pela CEF e pelo BID
na administração passada, quando Carlos Roberto Pupin era prefeito, em
2012, iria priorizar o coletivo sobre o individual, mas devido a
interferências políticas dos proprietários de um loteamento faraônico na
área do antigo Aeroporto Gastão Vidigal, o recurso foi propositalmente
perdido. A turma envolvida – onde um dos proprietários é supostamente
oculto, mas todos sabem quem é – manda em muitos políticos de Maringá.
. Blog do Rigon
Meu comentário: nada de se espantar, principalmente se considerarmos que em 2004 o prefeito João Ivo teve que ir às pressas a Brasília para evitar que no último dia do ano os R$ 43,8 milhões destinados ao rebaixamento da linha e construção da supervia (Avenida Horácio Racanello) no novo Centro fosse mandado para Camaçari. Havia um deputado de Maringá, vice-líder de FHC e depois de Lula, que movia céus e terras para travar a verba, sabe-se lá por quais razões.
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Meu comentário: nada de se espantar, principalmente se considerarmos que em 2004 o prefeito João Ivo teve que ir às pressas a Brasília para evitar que no último dia do ano os R$ 43,8 milhões destinados ao rebaixamento da linha e construção da supervia (Avenida Horácio Racanello) no novo Centro fosse mandado para Camaçari. Havia um deputado de Maringá, vice-líder de FHC e depois de Lula, que movia céus e terras para travar a verba, sabe-se lá por quais razões.
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