O presidente Bolsonaro está chamando de terroristas as pessoas que têm ido às ruas protestar contra o avanço do fascismo no Brasil. Pena que milhões de brasileiros que ainda devotam alguma admiração ao “mito” não conheçam a sua história, a sua vida pregressa, a sua folha corrida, principalmente no período em que ele esteve no Exército. Mas não falta quem lembre. É o caso do respeitado jornalista Ricardo Kotscho, em artigo hoje no portal UOL. Lembra Kotscho que Bolsonaro foi preso por atos terroristas e insubordinação, inclusive agressão verbal contra o general Leônidas Pires Gonçalves, Ministro do Exército. Bolsonaro arquitetou um plano de atentados terroristas no Rio, para protestar contra o que ele considerava baixos salários (soldos). Foi identificado como o articulador do plano terrorista chamado “Beco sem Saída”, que previa explosões, inclusive na adutora do Guandu. Irritado com a punição que sofreu, Bolsonaro agrediu o Exército, em artigo publicado na revista
MESSIAS MENDES - Informação e análise, com o máximo de isenção e imparcialidade. Meu compromisso? É nunca afrontar a realidade dos fatos.