"Kadafi não ficou rico, como os produtores de petróleo do Golfo.
Dividiu a riqueza do país com a população.
Apoiou todos os movimentos revolucionários de esquerda do mundo.
Inclusive os brasileiros.
Em nenhum momento esqueceu a população negra da África.
E da África do Sul, onde, em agradecimento, um neto de Nelson Mandela chama-se Kadafi.
Quando Nelson Mandela tornou-se o primeiro presidente da África do Sul em 1994, o então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton fez de tudo para que Mandela parasse com os agradecimentos quase diários a Kadafi pelo seu apoio à luta dos revolucionários africanos.
"Os que se irritam com nossa amizade com o presidente Kadafi podem pular na piscina", respondeu Mandela".
. Do jornalista, escritor e especialista em questões do Oriente Médio, Jorge Bourdoukan
PS: Lembro, a propósito, que há anos, quando eu cursava História na UEM, assisti uma palestra do Bourdoukan no Dacese. Na época, ele falou dos mais de 50 conflitos simultâneos que existiam no mundo, fomentados pela indústria bélica, Estados Unidos à frente. Discorreu sobre a causa palestina e disse que dificilmente Yasser Arafat conseguiria realizar o sonho de ver concretizado o Estado da Palestina, sem o poderio militar de Israel massacrando civis na Faixa de Gaza. Profecia? Claro que não, Bourdoukan sabia das coisas.
Dividiu a riqueza do país com a população.
Apoiou todos os movimentos revolucionários de esquerda do mundo.
Inclusive os brasileiros.
Em nenhum momento esqueceu a população negra da África.
E da África do Sul, onde, em agradecimento, um neto de Nelson Mandela chama-se Kadafi.
Quando Nelson Mandela tornou-se o primeiro presidente da África do Sul em 1994, o então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton fez de tudo para que Mandela parasse com os agradecimentos quase diários a Kadafi pelo seu apoio à luta dos revolucionários africanos.
"Os que se irritam com nossa amizade com o presidente Kadafi podem pular na piscina", respondeu Mandela".
. Do jornalista, escritor e especialista em questões do Oriente Médio, Jorge Bourdoukan
PS: Lembro, a propósito, que há anos, quando eu cursava História na UEM, assisti uma palestra do Bourdoukan no Dacese. Na época, ele falou dos mais de 50 conflitos simultâneos que existiam no mundo, fomentados pela indústria bélica, Estados Unidos à frente. Discorreu sobre a causa palestina e disse que dificilmente Yasser Arafat conseguiria realizar o sonho de ver concretizado o Estado da Palestina, sem o poderio militar de Israel massacrando civis na Faixa de Gaza. Profecia? Claro que não, Bourdoukan sabia das coisas.
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