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O PC do B de ontem e o PC do B de hoje

João Amazonas, Maurício Grabois e Agildo Barata, por exemplo, empenharam-se de corpo alma e coração na luta pelo socialismo, deram a vida em favor de um ideal, que concordemos ou não, tinha a marca da ética e da honestidade. O mesmo não pode ser dito do PC do B da era Orlando Silva. Ainda que o ex-ministro venha a ser declarado inocente das acusações, uma coisa é certa: Grabois, que foi morto pela ditadura militar no Araguaia, deve estar se virando no túmulo com tanta trapalhada do partido que ele ajudou a fundar.

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