Estava eu fazendo o cafezinho de toda manhã e como sempre ouvindo a CBN, por falta de outra opção melhor para me informar no raiar do dia. Tudo ia bem com as notícias transmitidas pelo Milton Young e os comentários do Gerson (você tem ali) Camaroti. Mas eis que surge o tema reforma da previdência e a coisa começou a azedar. Senti um pouco de náusea, mas melhorei ao olhar para a caixinha de engov. Eis que senão quando surge o Sardenberg elogiando os 100 dias do governo Bolsonaro e enaltecendo de forma descarada a reforma do Paulo Guedes. Pronto, veio a ânsia. Corri e tomei logo um engov. Não adiantou. Só depois é que fui verificar o porque da ineficácia do comprimido: era placebo.
Estava eu fazendo o cafezinho de toda manhã e como sempre ouvindo a CBN, por falta de outra opção melhor para me informar no raiar do dia. Tudo ia bem com as notícias transmitidas pelo Milton Young e os comentários do Gerson (você tem ali) Camaroti. Mas eis que surge o tema reforma da previdência e a coisa começou a azedar. Senti um pouco de náusea, mas melhorei ao olhar para a caixinha de engov. Eis que senão quando surge o Sardenberg elogiando os 100 dias do governo Bolsonaro e enaltecendo de forma descarada a reforma do Paulo Guedes. Pronto, veio a ânsia. Corri e tomei logo um engov. Não adiantou. Só depois é que fui verificar o porque da ineficácia do comprimido: era placebo.
Comentários
A Pan sempre foi a rádio da direita paulistana, dos últimos fiéis da antiga ditadura, último bastião do malufismo, e agora dos fãs do Tio Rei e todos os subprodutos da revista das páginas amarelas e do velho e sempre jornalismo marrom renomeado com o novo anglicismo da moda(o fake news) e multiplicado a enésima potência com os novos meios