Pular para o conteúdo principal

Educação reles, com ou sem Wélez


REFLEXÃO SEM DOR, COMO RECOMENDARIA O GRANDE MILLÔR:
Usar o poder do estado para suprimir dos livros os fatos históricos, na tentativa de impor aos estudantes a história oficial, não pode ser chamado de outra coisa senão de crime. Isto mesmo, crime de lesa pátria, que compromete de forma dramática e irreversível o futuro da educação e a formação humanitária e cidadã das novas gerações. É isso o que o presidente Bolsonaro quer, com ou sem Ricardo Wélez.
Cabe então, a pergunta :
Como compreender a realidade e formar bases no presente para a construção do futuro, sem escovar à contrapelo a história do país?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?