O presidente Bolsonaro implementa de forma perigosa, políticas públicas de incentivo à matança. Começou com o decreto de liberação da posse de arma, que caminha para a liberação também do porte. Agora, ele decidiu desativar os radares nas rodovias federais, onde a fiscalização eletrônica tinha reduzido em 43% o número de acidentes e em 27% o de morte. Para agravar ainda mais a situação, está em curso a discussão em torno do limite de pontos na CNH, que deve aumentar na mesma proporção em que cresce a impunidade dos motoristas irresponsáveis e imprudentes.
Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?
Comentários
Baixar impostos de cigarros, dobrar limite de pontos na CNH, praticamente o fim da farmácia popular, explorar a Amazônia c/ o Trump, exonerar fiscal do Ibama que multou o presidente por infringir. Alguém ainda acha que tudo isso direciona para o bem e o progresso do nação?
Num país em que dezenas de milhares morrem por imprudência de criminosos e deseducados ao volante, um governo resolve afrouxar a punição com que comete tudo quanto é absurdo nas ruas e estradas brasileiras. Quando esse “elemento” disse que ia mudar tudo isso aí, com um emblemático talquei no final, não pensamos que seria uma mudança para algo tão pior. Será que teremos saudades até do governo Temer?. Que pesadelo ...
Absurdo. Não pode passar um projeto deste tipo. Este projeto interessa apenas aos infratores. Aliás quantos pontos teria na carteira CNH o autor da proposta e seus filhos milicianos?.
Infelizmente o brasileiro é muito imprudente no trânsito, afrouxar a pontuação não trará nenhum benefício, aumentará os acidentes e impunidade.