Adriano Magalhães da Nóbrega, ex-capitão do BOPE, um dos suspeitos de
ser mandante do assassinato de Marielle, tido como matador de aluguel e foragido. Os
Bolsonaro têm ligações com Adriano há
muito tempo, tanto que Flávio chegou a
empregar a mulher dele em seu gabinete na Assembleia Legislativa quando era
deputado estadual do Rio. Empregou também a mãe do miliciano.
Fabrício Queiroz, braço direito de Flávio é apontado como miliciano e
operador da “rachadinha” na Alerj e que foi pego pelo Coaf por operações
financeiras atípicas, inclusive com repasse de R$ 24 mil para a conta da
primeira dama Michele. Queiroz, apesar de todos os crimes de que é suspeito,
continua inimputável, morando num bairro nobre de São Paulo e sem que jamais tenha sido sequer intimado a
depor.
Isso é apenas a ponta do iceberg, cujas investigações foram paralisadas pelo
ministro do Supremo Gilmar Mendes, acolhendo pedido do próprio agora senador
Flávio Bolsonaro.
Com tudo isso, a maioria dos bolsonaristas continua confiando cegamente
no “mito”, para eles um homem íntegro, preocupado com o Brasil e que está fazendo um grande governo. Fazer o
que diante de tanta cegueira e surdez?
Comentários