O governo brasileiro vem insinuando
que a culpa pelo petróleo que invade as praias do Nordeste é da Venezuela. O
petróleo pode ser venezuelano e prece que é, mas especialistas revelam que o
vazamento vem de navios fantasmas. E o que são navios fantasmas? São
petroleiros que carregam ou são carregados em alto mar e que por conta do
bloqueio comercial imposto pelos EUA ao país de Maduro desligam o transponder
para não serem vistos por radares da Marinha americana.
Grande parte do petróleo da Venezuela é exportada para países asiáticos e para os próprios Estados Unidos, que
devido à sua proximidade com o país caribenho forçam a barra para se apoderar
do petróleo venezuelano, que além de estar muito perto é de boa qualidade.
Enquanto um petroleiro leva quase um mês
para ir do Oriente Médio à América do Norte, um que parte da Venezuela chega em
três dias. Some-se a isso os riscos que esses navios correm ao passar pelo
Estreito de Ormuz, dominado pelo Irã, país que Donald Trump adoraria
bombardear.
Seria sensato se o governo brasileiro,
que elege o governo Maduro como responsável pelo crime ambiental sem
precedentes provocado no litoral nordestino, voltasse seus olhos de censura
também para o governo Trump. Mas faria isso? Não com Bolsonaro,que vive
beijando a mão do topetudo da Casa Branca.
Comentários
Do ponto de vista espiritual, acho que bolsonaro é também a vingança divina contra os que há anos propagam falácias e difamações contra Lula, contra Dilma, contra seus governos e contra os petistas em geral. A imagem horrenda que eles pintavam e todos os absurdos atos dos quais os acusavam converteram-se em realidade com bolsonaro e seu governo no poder. É como se Deus dissesse para eles: "agora vocês vão ver como funcionam governos que agem da forma que vocês acusam os governo do PT de agir".
É muito divertido ver aqueles caras que discutiam política no bar e agora só falam de futebol, novela e o carai à quatro. E, a cada escândalo mais bizarro que o outro, do imbecil que um dia chamaram de mito, não defendem o mito. Postam coisas do Lulla.
Peter Moore, diretor executivo do campeão da Champions, reflete sobre as particularidades do clube e os desafios que a indústria do futebol enfrenta;
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/09/29/deportes/1569773650_413356.html
Moro vendeu a dignidade da Justiça para Bolsonaro e agora usa o Estado para manter o Chefão em pé!