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O discurso do presidente incentiva o preconceito social





“É o PT quem gosta de pobre”, “Pobre é título de eleitor numa mão e o diploma de burro na outra”. São frases de Jair Messias Bolsonaro, hoje presidente da república. É uma narrativa perigosa, porque vindo de quem tem a responsabilidade de administrar o país, acaba botando pilha no preconceito social, que leva o Brasil a conviver com cenas como aquela dos moradores de rua envenenados no centro de São Paulo.
Um sobrevivente disse à Polícia que pediu dinheiro num semáforo da região da Cracolândia a ao motorista de um carrão de luxo, quando este lhe disse que não tinha trocada, mas lhe  deu uma garrafa de pinga. Ele e outros colegas de infortúnio tomaram a bebida. O resultado foi este aí da foto.

Comentários

Anônimo disse…
Triste povo brasileiro cujo país está entregue a um suneito deste.

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O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?