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Magalomania



Informa o Lauro Barbosa em seu blog que ontem a noite o empresário Jeferson Nogaroli apresentou aos vereadores uma maquete do que seria feito com o enorme terreno do aeroporto velho. É um negócio futurista, ao estilo de Singapura e que consumiria mantanhas de dinheiro.
Bonito é, mas se há uma coisa de que uma cidade não precisa para se desenvolver é de complexo de megalomania.

Comentários

Jeferson disse…
Caro Messias, você tem razão, essa elite provinciana de Maringá perdeu a noção. O setor imobiliarista , apesar de ser muito poderoso (a ponto de comandar um prefeito fantoche e a maioria de um câmara de vereadores de joelhos), vem criando uma bolha imobiliária que tem um limite, e penso que ele está muito próximo. Maringá é uma cidade de fantasia, de faz de conta, onde uma meia dúzia de provincianos hipócritas e com dinheiro fazem deste lugar seu quintal. Há uma geração de maringaenses jovens que não terão acesso a empregos dignos, bem como oportunidades de se desenvolverem na sua própria cidade. Estes jovens já não tem lugares para lazer, não tem eventos culturais populares. O espaço público em Maringá foi negligenciado para ser canalizado para os “shoppings”, para um consumismo ridículo e pior, não acessível a grande maioria. Aqui, se pressiona contra a representação na câmara de vereadores (para, na seqüência, aumentarem seus vencimentos), disparam-se tiros contra a câmara,assassina-se ex secretários que sabiam demais, renovam-se contratos imorais com empresas de ônibus e por fim, se pretende construir “monumentos à modernidade”! Essa é Maringá , um lindo lugar , com um povo trabalhador e com uma elite corrupta, corruptora e provinciana.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema