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O real de um mundo surreal


Até final de 2014 Neymar fica no Santos por um "modesto" salário de R$ 3 milhões. Não sei se comemoro na condição de santista ou se fico perplexo como a maioria dos brasileiros, que assistem, encantados, o desfecho de uma trama surreal.
Viva o talento, Neymar tem méritos de sobra para subir ao paraíso econômico, mas o problema não é ele: é a desigualdade brutal que existe no próprio futebol, onde tantos craques com talento equivalente, vivem na pindura e sonhando chegar a este paraíso com generosos 10% do supersalário que a joia santista passa a receber.

Comentários

Sorveteiro disse…
Me diga ao menos um, que tenha talento equivalente, como você diz. Só um. Se eles ganham menos, é porque não tem futebol para ganhar mais. E nem ganham pouco, diga-se de passagem.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema