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O perigo está no ar

A usina de lixo que a "administração cidadã" pretende instalar em Maringá cria problemas de diversas ordens. O mais grave deles é a poluição, a injeção de toxinas no ar. Além disso, é uma tecnologia muito cara, que precisará de muito mais lixo do que Maringá é capaz de produzir. Vamos virar importadores de lixo e além de tudo, matar qualquer perspectiva de trabalho para os catadores de recicláveis. A cidade se mobiliza, por meio do Fórum Intermunicipal Lixo e Cidadania, para barrar o projeto, cujos danos para o meio ambiente e para a própria sociedade regional, ainda não podem ser mensurados.

Comentários

Anônimo disse…
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Prof. Luiz Gonzaga disse…
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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema