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Prioridade petista faz do PMDB a dama mais disputada do baile

O PT escolheu 10 cidades brasileiras, a maioria capitais, que são prioridade 1 nessas eleições municipais. Entre elas está Maringá, o foco principal no Paraná. Teoricamente seria Curitiba, mas na capital o Partido dos Trabalhadores não dispõe de nenhum nome viável no momento, apesar do esforço do deputado Tadeu Veneri em trabalhar a candidatura própria. Por isso, vai de Gustavo Fruet, devendo fornecer o vice.

Diante desse quadro, o xadrez político-partidário indica que lançar candidato próprio ou ir de Quinteiro não é uma questão resolvida para o PMDB maringaense. Os ministro Gleisi Hofmann e Paulo Bernardo, que estarão amanhã por essas bandas para prestigiar a festa de aniversário do deputado Ênio Verri, deverão ter aqui algumas conversas a portas fechadas, com petistas e peemedebistas. Umberto Crispim, que joga com o estatuto do partido para continuar na presidência do diretório municipal, em vias de dissolução, até já teria recebido um telefonema da ministra-chefe do Gabinete Civil da presidente Dilma.

Venho insistindo nessa tecla já faz algum tempo: o caso do PMDB de Maringá deve ser resolvido a partir de Brasília, onde está o manda-chuva Michel Temmer, vice-presidente da república. Acrescento a este ingrediente, o empenho pró-Ênio dos ex-governadores Orlando Pessuti e Roberto Requião. Principalmente o senador ainda tem o comando do PMDB, graças à presença forte e sempre decisiva na Executiva Estadual do manobrista João Arruda, seu sobrinho.

Comentários

Anônimo disse…
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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema