“Prevalece na sociedade a sensação de que criminoso tem que ser morto, tratado como animal. Um certo setor da classe média, esquece que isso, em vez de diminuir a violência aumenta" - Tarso Genro, ministro da Justiça.
Tá certíssimo o ministro. Esse pensamento de que o delinquente tem que ser tratado como animal é predominante na nossa sociedade. As pessoas não percebem que pelo menos 60% dos crimes são praticados por fugitivos das cadeias ou ex-apenados. Ao serem maltratados nos depósitos de presos, quando ganham as ruas eles saem mais violentos, querendo se vingar de tudo e de todos. Não que preso tenha que ser tratado a pão de ló, mas que o sistema carcerário ressocialize o detento e os irrecuperáveis ,que sejam isolados e mofem nas celas. Aliás, o país precisa discutir com urgência urgentíssima, um projeto consequente do sistema prisional e a classe política (sim, efetivamente uma classe), deve tomar um pouco mais de consciência (para não dizer vergonha na cara) , e tratar de institucionalizar políticas públicas de melhoria definitiva na distribuição de renda e de investimento pesado na infância e juventude. Paralelamente a isso, um combate sem tréguas ao crime organizado,que é sempre muito azeitado pelas drogas e pela falta de programas inteligentes de repressão.
Tá certíssimo o ministro. Esse pensamento de que o delinquente tem que ser tratado como animal é predominante na nossa sociedade. As pessoas não percebem que pelo menos 60% dos crimes são praticados por fugitivos das cadeias ou ex-apenados. Ao serem maltratados nos depósitos de presos, quando ganham as ruas eles saem mais violentos, querendo se vingar de tudo e de todos. Não que preso tenha que ser tratado a pão de ló, mas que o sistema carcerário ressocialize o detento e os irrecuperáveis ,que sejam isolados e mofem nas celas. Aliás, o país precisa discutir com urgência urgentíssima, um projeto consequente do sistema prisional e a classe política (sim, efetivamente uma classe), deve tomar um pouco mais de consciência (para não dizer vergonha na cara) , e tratar de institucionalizar políticas públicas de melhoria definitiva na distribuição de renda e de investimento pesado na infância e juventude. Paralelamente a isso, um combate sem tréguas ao crime organizado,que é sempre muito azeitado pelas drogas e pela falta de programas inteligentes de repressão.
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