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Reflexão sem dor

Como melhorar a política num país onde as políticas públicas são de partidos e de governo e não de Estado? Pior: os gestores prometem mundos e fundos, anunciam liberação de recursos para projetos apresentados, mas na hora de executar a obra é que anuncia:"Não há dinheiro". E quando o dinheiro rola, a honestidade e a ética tomam, invariavelmente, o caminho das cucuias.
Não é Pedro, não é Paulo, não é João, não é Roberto, não é Orlando, não é Luiz. O problema não está no nome do governante, está nos usos e costumes, está na cultura da pouca vergonha, que não há lei de responsabilidade fiscal que dê jeito.

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Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?