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A esperança nunca morre

Tem gente por esse mundo que já nasce afortunada E que embora passe um tempo sem poder arranjar nada Chega por trás a fortuna vem pegá-la de emboscada/ Por isso conta uma história que vi contar em Trancoso De um homem pobre demais, além disso preguiçoso Casado com uma mulher de coração generoso/ No sertão há muitos anos, numa pequena cidade Esse pobre residia já no fim dum arrabalde Tão cheio de precisão que causava piedade/ Com a mulher e 10 filhos, o velho Joaquim Simão Sofria fome e nudeza, dormindo todos no chão Muitas vezes pra comer tinha que pedir um pão/ Além da grande pobreza, a preguiça o devorava E quando a mulher em casa, em trabalhar lhe falava Ele todo aborrecido, dentro de lá afirmava/ Trabalhar pra que, mulher, trabalho não me convém O que tiver de ser meu às minhas mãos ainda vem Se trabalhar desse lucro, jumento vivia bem //// De: Francisco Sales Areda (paraibano)

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