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Menor do que quando entrou


Um erro comum na análise política é interpretar as vitórias eleitorais como sinal da superioridade dos mais votados e da inferioridade dos derrotados. Os ganhadores seriam “melhores” porque souberam “se dar bem”.
O tempo passa e, muitas vezes, chega-se ao oposto. Quem ganhou se apequena e o derrotado fica maior. Ri melhor quem ri mais tarde.
Mais de 70 dias depois da posse, Bolsonaro está menor, antes sequer de que o desgaste inevitável do governo produza efeitos. Não tem sido necessário aguardar para que a realidade frustre as expectativas da população.
 . Carta Capital

Comentários

Rodrigo disse…
Safra ruim de representantes minúsculos e de flagrante incompetencia, governo muito mais fraco, brasil encolhendo, pibinho, retraçao, desindustrializaçao, desemprego e por ai vai. A tal da reforma trabalhista que iria gerar milhoes de empregos nao deu em nada, o que mostra que esses bagre nem sabem o que estao fazendo. Agora volta o velho canto da sereia com essa reforma de araque da previdencia que nao passa de um confisco da contribuiçao do trabalhador que nunca vai se aposentar e provavelmente morrer desempregado porque ninguem contrata idoso.
André disse…
O negócio é confundir, distrair, e não explicar. Guerra híbrida pura.
Enquanto isso, um novo agrotóxico é liberado a cada dia pelo ministro criminoso e aparecem relatos de massiva morte de abelhas.

Mas os Boçal Natos, Olavos, etc, têm que manter o picadeiro ocupado.
Um presidente/governo que necessite de ghost writers, papagaios do pirata e de
eminências pardas como esse tal olavo está passando seu atestado de nulidade.
minha esperança é que eles se auto destruam.
Carlos disse…
Como se não bastasse ter um desqualificado analfabeto na presidência da República, por tabela, quem elegeu o Bolsonaro, levou também para o centro da bagunça os filhos dele.
Todo santo dia tem uma confusão nova. Todo santo dia uma fofoca diferente envolvendo essa gentinha baixa e pobre.
A que ponto nós chegamos, meu Deus!
O Brasil não merecia isso.

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