Por falta de tempo parei de atualizar este blog. Agora estou no blogdomessias.com.br que atualizo diariamente. Te espero lá.
MESSIAS MENDES - Informação e análise, com o máximo de isenção e imparcialidade. Meu compromisso? É nunca afrontar a realidade dos fatos.
Comentários
É o famoso tentar subir pisando nas cabeça alheia. Não merece minha consideração.
Dizem que o boneco inflado de metano tem um mau hálito do capeta. Esperavam o quê ?
A Bolívia teve 13 anos de crescimento,somente a china obteve crescimento acima.
Nada disso foi suficiente para evitar um golpe. Qualquer semelhança com o Brasil não é mera coincidência.
Isso mostra que contra essa gente rica não tem como contemporizar,não tem convivência possível,isso é guerra de classes,uma guerra que insistimos em não enfrentar.
Sair disso como vencedor sempre foi doloroso mas sempre foi possível.
Sinto o coração amargurado, doído pois a queda de Evo é catastrófica a todos os povos ultrajados do mundo.
A direita não ia deixar barato a volta da esquerda no nosso continente, principalmente em tempos de Trump. Bastou a vitória da esquerda na Argentina e os mega protestos populares que pararam o Chile, Equador e Peru, para a direita deixar de lado os velados golpes do judiciário e trazer de volta os tão de triste memória golpes militares, como o que ocorreu hoje na Bolívia. O momento é de grande gravidade já que a extrema direita bolsonarista que tem forte apoio das Forças Armadas pode tentar por aqui um golpe nos moldes boliviano.
Em entrevista à Folha, Mangabeira Unger disse que um banqueiro com doutorado em economia [Paulo Guedes] não vai se eleger presidente da República.
“A elite não consegue que a maioria das pessoas vote nele, então tem que arranjar um laranja. Para que o laranja seja eleito e entregue o poder de fato ao banqueiro e ao tecnocrata”, declarou o filósofo, referindo-se a Bolsonaro como laranja da elite.
De acordo com o guru de Ciro, por trás desse sonho da elite há uma manipulação autoritária que desrespeita o nosso povo.
“E existe um conteúdo totalmente errado, que não nos tirará da estagnação. Estamos de joelhos, estamos afundando. O risco não é o fascismo, o autoritarismo; o risco é a perpetuação da mediocridade”, fulminou o filósofo.