Pular para o conteúdo principal

Aras, bajulador e omisso

 


Augusto Aras não considera que houve prevaricação quando Bolsonaro fez ouvidos de mercador à denúncia de superfaturamento de bilhões da vacina Covaxin. A roubalheira só não se concretizou graças à CPI da Covid. Tivemos o recente escândalo envolvendo o MEC e pastores e mais uma vez Aras se vez de cego e surdo. E continuou sem ouvir e sem enxergar no caso da compra dos ônibus escolares, cujo pregão será hoje, com superfaturamento previsto de quase R$ 1 bilhão.

Aras vem ignorando os crimes de Bolsonaro não é de hoje. Seu papel como Procurador Geral da República é  apurar e encaminhar os processos à instância máxima da justiça que é o STF. Aras  faz média com o presidente que o indicou, porque sempre sonhou e continua sonhando com uma cadeira de ministro do Supremo. Levou rasteira duas vezes quando das aposentadorias de Celso de Melo e Marco Aurélio Mello. A expectativa do PGR agora é que Bolsonaro se reeleja e possa indicá-lo lá na frente para as vagas de Rosa Weber ou Carmem Lúcia. Hombridade? Esqueçam.  Eis aí uma virtude que o soteropolitano parece  desconhecer.


Comentários

Jorjao disse…
A conivência de Augusto Aras c/os ataques de Bolsonaro à democracia é criminosa.Tem razão o Prof Conrado Hubner q o chamou de Poste Geral da República.Ele envergonha a PGR.E a reação da maioria dos subprocuradores q repudiam Aras,mostra q capachismo tem limite e é desmoralizante.
Carlos disse…
Aras se comporta como advogado da criminosa família Bolsonaro.

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

Demora, mas chega...

 Estou ansioso pelo blog, que está demorando por conta da demanda de trabalho da equipe que está montando. Hoje recebi a notícia de que está sendo finalizado e entra no ar ainda esta semana. Pretendo atualizá-lo o tempo todo - de manhã, de tarde e de noite.