O primeiro-ministro da
Hungria, Viktor Orbán, é um dos poucos chefes de estado que mantém relações de
amizade com Bolsonaro. Faz sentido: Orbán é um populista totalitário, amante da
violência e inimigo da democracia. Se mantém no poder graças a manipulação do
processo eleitoral do seu país, o que aliás, é um desejo confesso do presidente
brasileiro.
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