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Sobre o lixo de Paiçandu em Sarandi

Uai, fico aqui pensando: e se meus vizinhos aqui do lado resolverem depositar o lixo diário deles no meu quintal, ainda terei de dizer-lhes que não aceito?

Tem graça mesmo, o cara limpa os fundilhos e vem dar o papel pr'eu cuidar?

Ara, tenha a santa paciência, sô!

Fosse eu o Carlos de Paula, fazia uso da rima de Paiçadu com o prefeito de lá...

Mamar no bode ele num qué, não?

. José Roberto Balestra

Comentários

Anônimo disse…
Messias, você é defensor da Região Metropolitana de Maringá. Eu vou além, defendo a integração da Macrorregião. Maringá vende a maioria dos produtos que viram lixo nas cidades vizinhas. Em tese, o comércio daqui ganha dinheiro que vira impostos, que viram obras, que beneficiam a população local. Então, a soluação para o lixo também deve ser discutida a partir daqui. Precisamos de métodos modernos de destinação do lixo. Quando isso acontecer, ele são será mais problema para nenhum município. E o local de tratamento não incomodará ninguém. O triste é que desde que a região foi desbravada, o lixo das cidades é jogado em locais inadequados e a céu aberto. Como acontece em muitos outros casos, a discussão do lixo está invertida. É um defeito de Maringá....
acm
Prof. Luiz gonzaga disse…
O QUE EU PENSO SOBRE SOLUÇÃO PARA O LIXO.
As soluções existem, mas infelizmente a corrupção generalizada que permeiam boa parte das gestões públicas deste País,e a falta de conhecimento de causa de boa parte dos executivos e poderes legislativo em propor e aprovar os projetos viáveis, impedem que estas soluções sejam praticadas. Ressalto ainda o nosso comportamento indevido na gestão do próprio "LIXO" doméstico. Creio, que às vezes buscamos soluções muito distante, enquanto "elas" estaão bem próximas de nós.Com a palavra as instituições de ensino, pesquisa e extensão e os nosso governantes. Portanto, com a busca de soluções próprias e validadas pelas nossas universidades "EU CONCORDO"

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema