Gilberto Silva, Mineiro,Ronaldinho Gaúcho e Kaká, o quarteto de meio-campo de Dunga, que arma a Seleção com a covardia de Parreira e a prudência exagerada de Zagalo. Neto está certo, quando diz que o resultado é um futebol burocrático, chato,medíocre. Em 94, fomos tetra mas um título sem brilho. Naquele ano, colocaram o Raí fora de posição, justamente para justificar a fritura. Dunga repete os mestres da retranca, sacrificando Diego, que poderia, ao lado de Robinho, de Ronaldinho e do próprio Kaká, dar alguns toques a mais de criatividade, transformando esta selecinha numa verdadeira Seleção Brasileira. A continuar assim, vamos ter nessas eliminatórias, testes pra cardíaco.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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Bulga