É em posturas como esta demonstrada pela maioria no projeto da queima do lixo que deve se mirar a tal sociedade organizada. Os salários, o número de cadeiras, isso é o de menos.Sempre achei que essa discussão dos salários e, anteriormenta do número de cadeiras na Câmara de Maringá , só serviam para encobrir o comportamento deletério de alguns vereadores na hora de votar projetos importantes. Claro, sempre votam seguindo interesses da administração, como é o caso. Isto sim é caro para a sociedade maringaense.Isto sim, precisa ser olhado com mais atenção por organizações como a SER e o Observatório Social. Já disse e repito, que um salário de R$ 12 mil para um vereador como o Humberto Henrique é barato. Mas tem vereador aí que se pagar para trabalhar ainda sai muito caro para a cidade.
Insisto que essa discussão sobre os salários para a próxima legislatura é estéril. O problema não reside aí, mas na aprovação de projetos absurdos como este do lixo e como tantos outros que tem passado pelo crivo da maioria. Que os artífices dessa campanha inútil contra os salários repensem suas estratégias de contestação à atual legislatura da nossa gloriosa Câmara Municipal de Maringá.
Insisto que essa discussão sobre os salários para a próxima legislatura é estéril. O problema não reside aí, mas na aprovação de projetos absurdos como este do lixo e como tantos outros que tem passado pelo crivo da maioria. Que os artífices dessa campanha inútil contra os salários repensem suas estratégias de contestação à atual legislatura da nossa gloriosa Câmara Municipal de Maringá.
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