Informa o Rigon em seu blog: "Por dez votos a quatro, a Câmara de Maringá aprovou o projeto enviado em regime de urgência pelo prefeito Silvio Barros II (PP) e que resultará na instalação de uma usina incineradora para a destinação do lixo na cidade. O projeto envolve cifras de R$ 330 milhões este ano e uma parceria com uma empresa de São Paulo. A aprovação se deu contra a postura de entidades que integram o Fórum Intermunicipal Lixo e Cidadania – Maringá, Sarandi e Paiçandu, que discutiram o tema ao longo dos últimos meses. Votaram favoravelmente (sic) os vereadores Manoel Sobrinho (PCdoB), Marly Martin Silva (PPL), Humberto Henrique (PT) e Mário Verri (PT). A sessão poderá ser questionada judicialment, inclusive por conta da presença do vereador Welligton Andrade (PRP), que havia sido suspenso por 14 dias por faltas em 2011".
Meu comentário: estava escrito nas estrelas que aquela audiência pública convocada para discutir saneamento ia terminar nisso. Usaram a questão do sistema de água e esgoto de Maringá como item principal da pauta mas o pano de fundo era a incineração. Na tentaiva de provocar sono na platéia contrária à incineração criminosa , a "administração cidadã" despejou um monte de números e gráficos sobre o desempenho da Sanepar em Maringá. Vários empregados da companhia estiveram presentes e sem perceber, ajudaram a dar o quórum que o condutor da audiência Leopoldo Fiewski queria para definir como válida aquela reunião por ele manipulada.
Uma vergonha, um escândalo que Maringá nunca viu igual e que hoje a Câmara, por meio do Amém F.C., deu cara de legalidade.
Meu comentário: estava escrito nas estrelas que aquela audiência pública convocada para discutir saneamento ia terminar nisso. Usaram a questão do sistema de água e esgoto de Maringá como item principal da pauta mas o pano de fundo era a incineração. Na tentaiva de provocar sono na platéia contrária à incineração criminosa , a "administração cidadã" despejou um monte de números e gráficos sobre o desempenho da Sanepar em Maringá. Vários empregados da companhia estiveram presentes e sem perceber, ajudaram a dar o quórum que o condutor da audiência Leopoldo Fiewski queria para definir como válida aquela reunião por ele manipulada.
Uma vergonha, um escândalo que Maringá nunca viu igual e que hoje a Câmara, por meio do Amém F.C., deu cara de legalidade.
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