Não vi a entrevista de Ricardo Barros no Pinga Fogo, mas parece que ele falou praticamente em nome do PMDB, que "terá candidato próprio a prefeito de Maringá" e que o candidato será o Mário Hossokawa.
E o presidente do partido Umberto Crispim (assim sem H), que passou de requianista de carteirinha para betista de quatro costados, o que tem a dizer sobre isso?
Crispim e seu compadre Miguel Grillo trabalham pela aliança com Wilson Quinteiro, por suporem que este será o nome ungido pelo governador Beto Richa que sei, de fonte segura, nem colocará os pés em Maringá no primeiro turno.
Claro que até certo ponto, RB se acha. Se acha onipotente, o pode tudo da política local. E se ele se acha é porque as forças políticas locais permitem que ele se ache. E, em se achando, tenta manipular boa parte dos dirigentes partidários como se marionetes fossem.
Mesmo sem mandato, pois devido à sua ambição de ser senador acabou defenestrado pelas urnas, Ricardo ainda se acha o cara. E o que não falta é gente que acha que ele é o cara realmente.
Bem, analisando o caso RB à luz da teoria dos ciclos, felizmente o ciclo dele está se esgotando. Esgotado de vez o ciclo barroso, a minha expectativa é que Maringá não caia na besteira de colocar no poder municipal outro que se ache.
Comentários