Nos meus 20 e poucos anos de jornalismo entrevistei muita gente. Famosos, anônimos, acessíveis e até inacessíveis. Um dos que me deram mais trabalho foi o poeta Manuel de Barros. Insisti dois anos para marcar a entrevista (mas consegui). Tímido e recluso, ele destaca câmeras, microfones e bloquinhos, desses que jornalistas utilizam para anotações. Preparo um livro sobre a história da moda caipira em Maringá nas décadas de 40, 50, 60 e 70. Entrevistei dezenas de personagens que marcaram época no meio artísticos da cidade. Mas dois estão me dando trabalho. Não querem conceder entrevista: os radialistas Rogério Ricco e Ari Bueno de Godói. É um direito deles, mas não sei até que ponto uma pessoa pode guardar informações e não colaborar na reconstituição da história de Maringá. Uma pena.
.Donizete Oliveira (blog do Rigon)
Meu comentário: Ô Rogério!Ô ABG! não tem sentido a recusa,já que a pesquisa do Donzetti é coisa séria. E por que tirar do leitor que irá ler a futura obra sobre o rádio de Maringá, o direito a informações preciosas que vocês dois têm guardadas no baú das respectivas memórias?
.Donizete Oliveira (blog do Rigon)
Meu comentário: Ô Rogério!Ô ABG! não tem sentido a recusa,já que a pesquisa do Donzetti é coisa séria. E por que tirar do leitor que irá ler a futura obra sobre o rádio de Maringá, o direito a informações preciosas que vocês dois têm guardadas no baú das respectivas memórias?
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