Canalha é muito pouco
pra definir o caráter desse protozoário.E pensar que é o comandante da economia
do Brasil. Culpa de quem, minha? Não . Talvez nem é culpa dos alienados que
votaram no Bolsonaro e nos iludidos que ainda o vêem como mito. Vamos combinar
que a esquerda também tem sua parcela de culpa nesse cartório, pela leitura
errada (e infantil) que em 2018 fez do "risco Blsonaro".
Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?
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Violência, estupro, genocídio e mentiras. Assim foi fundado o Brasil, assim segue o Brasil. Desde o momento em que os portugueses aqui chegaram se definiu que nessa terra há as famílias “nobres” e há a gente “bastarda” e “desclassificada” que não pode se misturar com aquele modelo de família feliz e radiante típica das propagandas de margarina. Vale tudo pra preservação da família tradicional e da propriedade imputada a ela, inclusive oprimir, matar, extorquir, desapropriar, expulsar, roubar.
Passados tantos séculos de dominação e violência perpetradas pelos poderosos, temos hoje o fenômeno da famílicia. Esse tipo de família adentrou a política, conseguiu chegar ao mais alto escalão do poder e usa de todo tipo de artimanha para se defender e manter as suas regalias. O chefe desse tipo de família não mede esforços para garantir as benesses de sua prole, tomou o país como sendo seu e dos seus filhos e trata o povo como se o povo fosse os filhos bastardos e os brinquedos para uso e abuso dos seus filhos mimados, birrentos, cruéis, mentirosos e arrogantes.
Tal qual o moleque dono da bola em um jogo de futebol de rua, o pai da famílicia não aceita ser contrariado. Tudo tem de ser do jeito dele e conforme as regras dele, mesmo que existam regras e um conjunto de leis que devem nortear a sua ação. Códigos de conduta, ordenamentos jurídicos, Constituição, ética, moral, decoro, nada disso tem significado algum pra ele. Só vale o que ele determina e quem não concordar com ele será expulso do grupo e perseguido pelos valentões da rua que dão sustentação e apoio a ele. Tais valentões se constituem por pseudo religiosos que exploram a fé e a miséria alheias usando do mesmo discurso do chefe da famílicia, militares saudosistas dos tempos da ditadura e inconformados com a cambaleante democracia do país e por uma massa ensandecida que sonha em ser opressora tal qual o ídolo de devoção dela almeja ser.
Desde que pôs a mão na bola esse sujeito só pensa na próxima jogada e não aceita estrelismo de ninguém que o rodeia, pois crê que se alguém que está diante dele brilhar mais do que ele o seu jogo futuro estará ameaçado e tais estrelas poderão tomar a bola dele.
Ademais, as autoridades comandadas pelo famoso Marreco de Maringá chegaram muito próximo de várias ilegalidades e falcatruas dos filhos do “dono da bola”, tais como rachadinhas, formação de quadrilha, calúnia, disseminação de mentiras em redes sociais, destruição de reputações, etc.
Isso deixou o “dono da bola” possesso e fez com que ele expulsasse do jogo o ex amigo Marreco, o qual era tido como herói pelos apoiadores do “dono da bola” e da noite pro dia se transformou em um contumaz comunista, segundo os torcedores do chefe da famílica.
O Marreco de Maringá, ao levar a rasteira em pleno jogo, caiu, porém caiu atirando e revelando muitos fatos que aconteceram nos bastidores das jogadas. Dentre tais revelações diz ser que há várias faltas praticadas pelo chefe da famílicia. Tais faltas constituiriam crime e diz haver até mesmo um vídeo de uma reunião do time onde o “dono da bola” diz que estaria mudando os jogadores e tirando o Marreco do campo no intuito de proteger os seus filhos e os seus amigos.
Há que se ressaltar que o Marreco em questão é desprovido de qualquer tipo de ética e que é conhecido por se valer de qualquer tipo de expediente para tirar da jogada os seus adversários. Acredita-se que ele vai fazer de tudo para tornar público tudo o que ele tiver contra o seu ex amigo, até mesmo porque o tal Marreco é adorado e idolatrado por uma grande parcela da imprensa do país. Sua expulsão do jogo provocou um leve racha no time do “dono da bola”.
Mentiroso contumaz como é, o chefe da familícia vai dizer que não é nada disso que foi narrado pelo Marreco ou dito por ele mesmo no vídeo. Criará uma narrativa dizendo que estava tratando é da sua própria segurança e do bem estar dos seus filhos e que a sua fala correspondia a troca dos seguranças da famílicia e não dos jogadores em campo.
Desde que pôs a mão na bola esse sujeito só pensa na próxima jogada e não aceita estrelismo de ninguém que o rodeia, pois crê que se alguém que está diante dele brilhar mais do que ele o seu jogo futuro estará ameaçado e tais estrelas poderão tomar a bola dele.
Ademais, as autoridades comandadas pelo famoso Marreco de Maringá chegaram muito próximo de várias ilegalidades e falcatruas dos filhos do “dono da bola”, tais como rachadinhas, formação de quadrilha, calúnia, disseminação de mentiras em redes sociais, destruição de reputações, etc.
Isso deixou o “dono da bola” possesso e fez com que ele expulsasse do jogo o ex amigo Marreco, o qual era tido como herói pelos apoiadores do “dono da bola” e da noite pro dia se transformou em um contumaz comunista, segundo os torcedores do chefe da famílica.
O Marreco de Maringá, ao levar a rasteira em pleno jogo, caiu, porém caiu atirando e revelando muitos fatos que aconteceram nos bastidores das jogadas. Dentre tais revelações diz ser que há várias faltas praticadas pelo chefe da famílicia. Tais faltas constituiriam crime e diz haver até mesmo um vídeo de uma reunião do time onde o “dono da bola” diz que estaria mudando os jogadores e tirando o Marreco do campo no intuito de proteger os seus filhos e os seus amigos.
Há que se ressaltar que o Marreco em questão é desprovido de qualquer tipo de ética e que é conhecido por se valer de qualquer tipo de expediente para tirar da jogada os seus adversários. Acredita-se que ele vai fazer de tudo para tornar público tudo o que ele tiver contra o seu ex amigo, até mesmo porque o tal Marreco é adorado e idolatrado por uma grande parcela da imprensa do país. Sua expulsão do jogo provocou um leve racha no time do “dono da bola”.
Mentiroso contumaz como é, o chefe da familícia vai dizer que não é nada disso que foi narrado pelo Marreco ou dito por ele mesmo no vídeo. Criará uma narrativa dizendo que estava tratando é da sua própria segurança e do bem estar dos seus filhos e que a sua fala correspondia a troca dos seguranças da famílicia e não dos jogadores em campo.
Resta saber o que fará nesse jogo o juiz que deve cuidar do caso. Se vai oferecer denúncia contra o “dono da bola” ou se vai engavetar a denúncia pra proteger o seu compadre e entrar de vez pra dentro da latrina da história.
Afinal, foi o “dono da bola” quem colocou esse juiz lá na procuradoria geral. Será que vai prevalecer o compadrio ou predominará a moral e a ética que se espera da justiça? Nos bastidores o chefe da famílicia segue comprando o apoio do Centrão usando do dinheiro deixado pelas administrações anteriores que ele alega que teriam quebrado o Brasil.
Centrão esse que tem deputado cometendo crime e aparecendo de rifle na mão e incitando os apoiadores a partirem pra violência contra os oponentes do “dono da bola”. A única certeza que se tem é que o jogo continua e quem perde com toda a jogada é o povo que é sempre tratado como os filhos bastardos da nossa nada gloriosa história.