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Saiu no blog da Marta Bellini

O drama de Dona Terezinha: as escoras da Escola Municipal João Gentilin

Cheguei agora da feira dos produtores de Maringá. Comendo tapioca encontrei a Dona Terezinha que vende pães e verduras na feira. É uma mulher trabalhadora e preocupada com a escola de seus filhos: a escola municipal João Gentilin na Estrada Pingüim; uma escola rural. Dona Terezinha já chamou a TV para denunciar o descaso com a educação das crianças nesta área rural. Faz 4 anos que a escola está “escorada”; está caindo. A prefeitura conhece a situação, mas de prédio escorado, a prefeitura só entende mesmo da velha rodoviária que renderá money a muitos. Já a escola está às moscas. As promessas de eleições são águas passadas. Quem se importa com crianças, filhas de pequenos produtores? Dona Terezinha reclama que seus filhos tiveram apenas 3 ou 4 aulas de matemática. Eles só têm aulas de história.... Não há professores na escola e quando ela reclama disso, a diretora se limita a rir (alguém explica isso?). Pelo relato de Dona Terezinha, a prefeitura não queria que a denúncia fosse ao ar pela TV. As mães querem conversar com a secretária da Educação. Não conseguem. Resta a elas irem ao Ministério Público efetuar a denúncia.

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"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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