A propósito da nota emitida pelo PT sobre a epidemia de dengue em Maringá, vale ressaltar , até como forma de advertência, o verdadeiro desmonte a que a atual administração submeteu a saúde pública. Desestruturar o PSF foi uma irresponsabilidade inaceitável; desarticular as equipes de agentes sanitários (ou ambientais), uma
imprudencia criminosa; desmontar o programa parto humanizado, uma demonstração clara de desrespeito à população. Inúmeras outras ações danosas ao sistema único de saúde foram desencadeadas nos últimos tres anos, caso da desfiguração das policlínicas, criadas com toda estrutura necessária para consultas e atendimentos especializados.
Para piorar a situação, a Administração Municipal anuncia meta de economia de pelo menos 15 milhões de reais para este ano no orçamento , com reflexo imadiato na saúde e nos programas sociais. Pior ainda é a disposição do prefeito de remanejar verbas de setores vitais para o embelezamento da cídade. Só a saúde deverá perder cerca de um milhão, que por tudo o que vem sendo noticiado, deverá sair do Hospital Municipal para obras e serviços nos parques, praças e jardins. Este cuidado é importante, mas a plástica da cidade não pode estar à frente da saúde na hierarquização das prioridades.
A nota do PT até que é muito branda ao sustentar que a epidemia de dengue em Maringá é fruto da negligência reconhecida publicamente pelo Secretário Municipal da Saúde. Falta , porém, uma atuação mais incisiva do próprio PT e de outras lideranças políticas que se contrapõem, ou pelo menos dizem se contrapor, ao modo Barros de governar.
imprudencia criminosa; desmontar o programa parto humanizado, uma demonstração clara de desrespeito à população. Inúmeras outras ações danosas ao sistema único de saúde foram desencadeadas nos últimos tres anos, caso da desfiguração das policlínicas, criadas com toda estrutura necessária para consultas e atendimentos especializados.
Para piorar a situação, a Administração Municipal anuncia meta de economia de pelo menos 15 milhões de reais para este ano no orçamento , com reflexo imadiato na saúde e nos programas sociais. Pior ainda é a disposição do prefeito de remanejar verbas de setores vitais para o embelezamento da cídade. Só a saúde deverá perder cerca de um milhão, que por tudo o que vem sendo noticiado, deverá sair do Hospital Municipal para obras e serviços nos parques, praças e jardins. Este cuidado é importante, mas a plástica da cidade não pode estar à frente da saúde na hierarquização das prioridades.
A nota do PT até que é muito branda ao sustentar que a epidemia de dengue em Maringá é fruto da negligência reconhecida publicamente pelo Secretário Municipal da Saúde. Falta , porém, uma atuação mais incisiva do próprio PT e de outras lideranças políticas que se contrapõem, ou pelo menos dizem se contrapor, ao modo Barros de governar.
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