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Aceitando a pecha

O Sismmar não foi nada incisivo na reação às demissões de servidores envolvidos na greve do ano passado. Parece conformado com o carimbo de baderneiro que o prefeito bateu na testa de cada um dos 28 demitidos. Na época, os cabeças do movimento se defenderam atacando, fazendo ver à sociedade local que o quebra-quebra teria começado de dentro para fora do gabinete. Na entrevista que deu agora a noite ao jornal local da RPC, o procurador jurídico do município , Laércio Fondazzi , disse de maneira enfática que a punição não tinha nada a ver com a greve, mas sim com a depredação do patrimônio público provocada pelos servidores. A resposta da presidente do sindicato e do advogado Avanilso , não foi suficientemente incisiva para se contrapor à fala do procurador. Será que a versão acabará se sobrepondo aos fatos?

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