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Prepare seu coração, pra história que eu vou contar...


Na década de 1990, exatos US 124 bilhões saíram do Brasil e foram levados para uma agência do Banestado em New York, no que se convencionou chamar contas CC5. O presidente da república chamava-se Fernando Henrique Cardoso; o principal doleiro envolvido nas operações cambiais do esquema criminoso era Alberto Youssef e o juiz do processo, ele mesmo, Sérgio Moro. O procurador Celso Três e o delegado José Castilho Neto  comandaram as investigações, numa operação denominada pela Polícia Federal de “Operação Macuco “ . Os 124 bilhões de dólares superavam e muito as reservas cambiais do país. O delegado e o procurador foram longe: por meio de uma parceria com o FBI levantaram nomes, endereços, identidades e digitais dos principais envolvidos, tudo gente graúda. E o que aconteceu com a Operação Macuco? Alguém foi preso, apesar de tantas provas ? Veja este vídeo, de um programa de entrevistas que Boris Casoy mantinha na Record , que você vai entender direitinho o que realmente aconteceu com o escândalo das contas CC5 do Banestado, sem dúvida,  a matriz de todos os esquemas de corrupção que se seguiram no Brasil a partir de então.

Em tempo: só assista se você estiver realmente interessado em  conhecer um dos casos de roubalheira mais escabrosos da história do Brasil:

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O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?