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Deputado amazonense atribui ao governo federal a culpa pela tragédia de Manaus

 

O vice-presidente da Câmara Federal, deputado Marcelo Ramos (PL-Amazonas),  disse que não falta  kit de  intubação no país, o que falta é ação do Ministério da Saúde para sincronizar a produção com a demanda. Resumindo: as mortes por falta de medicamentos  nas UTIs, bem como por falta de oxigênio nos hospitais, é atribuída à incompetência criminosa do ex-ministro Pazuelo e seu chefe.  O mais grave ainda é que o presidente da república continua negando a pandemia e a importância da ciência no combate  ao coronavírus, o que é extremamente grave.



Marcelo Ramos lembra que no caso de Manaus, Pazuelo voi avisado com antecedência que a cidade viveria uma tragédia por falto de oxigênio para os pacientes graves poderem respirar e nada vez. A situação só não foi pior, porque a Venezuela, que faz fronteira e tem ligações terrestres com a capital do Amaqzonas, mandou toneladas de oxigênio. Na mesma época, os Estados Unidos e a ONU ofereceram aviões com capacidade de transportar grandes quantidades de oxigênio e Pazuelo, naturalmente orientado por Bolsonaro, que já estava  bravo com a derrota do Trump, recusou a oferta. Resumo da ópera: o governo Bolsonaro é o responsável, sim senhor, pelo genocídio que afeta o Brasil, a partir do problema de Manaus.

 


Comentários

Anônimo disse…
Não só na Amazonas mas em todo Brasil, este governo genocida e seus apoiadores de satanás, ontem vi uma vizinha evangelica bolsonariana que está com covid pois ela me falou dentro do Condor fazendo compra, este governo de satanas só esta no poder pois é apoiado por fariseus falsos cristãos
Jorjão disse…
O Bozo não comprou vacina qdo havia disponibilidade, não isolou Manaus qdo soube da nova Cepa, gastou dinheiro com o kit charlatanismo, e tem a pachorra de mandar os gadocop atacar os Governadores e Prefeitos que estão tendo salvar vidas, é muita falta de vergonha na cara...
Irineu disse…
A reportagem do Fantástico na noite deste domingo mostra como se compra, livremente, quantidades imensas do tal “kit covid” que, criminosamente, o Governo brasileiro e o Conselho Federal de Medicina estimulam, ainda que contra todas as associações médicas e organizações sanitárias mundiais.

Sem receita e até em “promoções” nas farmácias, é possível entupir-se de overdoses das drogas que se sabe que, em alguns casos, irão provocar graves danos à saúde.

As vendas de cloroquina e ivermectina dobram ou quintuplicam.

Mas as pessoas idiotizadas pelos que pregam este “tratamento precoce” testemunham o seu sucesso e fazem com que outras sigam o mesmo charlatanismo.

“Tomei cloroquina e ivermectina e fiquei bom”.

Se tivesse tomado água pura também teria ficado, porque a letalidade da doença é de 2,5% no Brasil. Ou seja, de 100 pessoas que contraem o vírus, 97 se recuperam.

É verdade que estes 2,5% de vítimas fatais são muitos, porque os infectados são 13 milhões e os mortos 312 mil até hoje.

E também é verdade que entre os que tomam remédios fuleiros, menos de 1% terão os efeitos colaterais degradantes que estão levando à morte ou a crises cardíacas, hepáticas ou renais.

Mas como os que recebem estas drogas são centenas de milhares, milhares estes serão.

O presidente da República, o Conselho Federal de Medicina bolsonarista e uma enorme quantidade de médicos que adotaram o fundamentalismo como regra terapêutica agem como “Jim Jones” desta insensatez.

Quando sairmos desta tragédia, será inevitável que as responsabilidades sejam apuradas.

Não para aqueles que acreditaram na mentira evidente, mas para os que a propagaram e, sobretudo, para os que a avalizaram com sua autoridade profissional.

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