Ernesto Araújo ia cair mesmo, porque a pressão pela demissão do pior
ministro das relações exteriores da história do Brasil era grande. Mas ninguém
esperava que de uma hora para outra, Bolsonaro iria mexer tanto em seu
ministério. E o fez, pelo que se torna claro, para agradar o centrão, sua faminta
base parlamentar, formada pelo que há de mais fisiológico na política
brasileira.
Mas ao bagunçar o tabuleiro da esplanada dos ministérios, Bolsonaro
deixou insatisfeita a caserna. Ele demitiu simplesmente o general Fernando
Azevedo e Silva do Ministério da Defesa.
Fez isso, como ficou muito claro, com o objetivo de abrir espaço para a
sua faminta base aliada no Congresso Nacional. O general saiu dando um tiro de
bazuca para o alto, como que se quisesse alertar as instituições: “Sempre preservei
as Forças Armadas como instituições de Estado”.
É mesmo? Quem será que não vê as três armas dessa forma? Bem, não é nem
um pouco difícil imaginar.
Comentários
Braga Neto foi interventor militar promovendo um estado de sítio no Rio de Janeiro e sob seu tacão autoritário ocorreram dois fatos terrificantes entre centenas de outros a saber; o assassinato de Marielle e a execução de um trabalhador por seus comandados desferindo quase uma centena de tiros no carro e seu ocupante.
Nesse tempo o Rio viveu sob intensa tensão,intenso desmandos autoritários promovido pela bandidagem verde oliva.
Esperar o que de um patife como Braga Neto,um ditador de merda,um marginal institucionalizado a serviço do chefe de milícia Jair Messias Bolsonaro?
Vale sempre perguntar: Qual o benefício ao trabalhador Brasileiro sustentar essa famigerada forças armadas com seus imensos soldos,sua gastança desmedida?
De onde vieram esses galões pomposos,essas medalhas de lata,seriam por aterrorizar,perseguir, prender,torturar,estuprar e assassinar Brasileiros ou por assassinarem Haitianos?
As únicas guerras travadas por essa farda podre foram contra civis que sonharam com a liberdade.
O Brasil seria mais feliz e menos amedrontado com a extinção dessas forças que matam seu próprio povo.
Maldito seja o soldado que aponta seu fuzil ao seu próprio povo- Simón Bolívar-