A vacina tem que ser gratuita e dada conforme protocolos da OMS, que preveem escalonamentos, a partir dos grupos prioritários. Não pode ter privilégio. Quem tem dinheiro não pode tomar antes de chegar sua vez só porque tem dinheiro. Portanto, a compra de vacinas pelo setor privado é uma agressão ao princípio da universalidade do imunizante. Ouvi comentários hoje de manhã na Pan News que me deixaram perplexo. Por questão de justiça, ressalto a posição do Ângelo Rigon, único na bancada que discordou do empenho da ACIM pela compra de vacinas contra a Covid para imunização dos associados. Dizem que também dos funcionários, mas a gente sabe como são as coisas: farinha pouca, meu pirão primeiro.
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