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A história pune quem dela desdenha

 


Anteontem fez 67 anos do suicídio  Getúlio Vargas e ontem, 25 de agosto, completaram-se 60 anos da Rede da Legalidade, liderada pelo então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, para garantir a posse de João Goulart na presidência da república. Dois fatos históricos de grande relevância, que a imprensa brasileira fez questão de ignorar totalmente.

Apagar da história acontecimentos de tal dimensão é um estímulo ao anestesiamento da consciência nacional , que só serve para abrir espaço para o arbítrio e tentativas de golpe como o hora engendrado pelo presidente Bolsonaro, cultuador do ódio e propagador da violência. Vendo as lives de Bolsonaro , que é um show de horrores a cada semana, me pego pensando na “reflexão sem dor” do grande Millôr Fernandes: “ o Brasil tem um enorme passado pela frente”.


Comentários

Anônimo disse…
Se Jango tivesse governado o Brasil como presidente de fato e não tivesse uma sangrenta ditadura militar hoje o Brasil seria um país de primeiro mundo, com uma reforma agraria gigante e menos desigual, depois do Jango, Brizola seria o presidente, Jango de Novo, Brizola de novo e ai Lula na década de 80, que mais maravilhoso seria com educação, reforma agraria.....

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