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A eugenia no DNA de um governo de inspiração nazista

 

“Nós temos hoje 1,3 milhão de crianças com deficiência que estudam nas escolas públicas. Desse total, 12% têm um grau de deficiência que é impossível a convivência”. Quem disse isso, pasmem, foi o ministro da educação Milton Ribeiro, que dia desses já havia soltado outra pérola nazista: “Estudantes com deficiência atrapalham o aprendizado de outros alunos na mesma sala de aula”.

Isso atende pelo nome de eugenia, conceito levado ao extremo por Adolf Hitler, que já no início da II Guerra defendia a eliminação de doentes incuráveis, tendo a morte como ação misericordiosa. Claro que o ministro boquirroto do governo Bolsonaro não defendeu a morte dos alunos com deficiência, mas a fala dele pressupõe sim, a defesa de uma política eugenista, como forma de “melhorar” geneticamente a população escolar brasileira. É coisa do neonazismo, é sim  coisa de criminoso, que merece uma punição severa.


Comentários

Anônimo disse…
Só podia ser pastor evangélico, estes evangélicos servem a satanás.
Jorjão disse…
Isso é CRIME DE DISCRIMINAÇÃO EM RAZÃO DE DEFICIÊNCIA!
A educação inclusiva é direito constitucional. Se não tem estrutura, que o estado providencie, não jogue a responsabilidade nas crianças com deficiência.
A criança não atrapalha nada, ela é atrapalhada pelo Estado quando o mesmo não fornece um profissional para acompanhá-la como é exigido pelo ECA, ela precisa da socialização com os demais para vida.
Julio disse…
Um ministro da educação que desconhece e desconsidera a teoria da zona de desenvolvimento proximal de Vigotsky pode dar adeus ao cargo.
Vygotsky, Piaget, Bandura e etc, estão se revirando no túmulo agora.


Julio Silva disse…
Esse sujeito é pastor evangélico e bolsonarista e ai não dá outra, um ser decadente, desumano, antiquado, burro, miliciano, racista, nazista....o sujeito não tem humanidade, não conhece os grandes educadores da história de defendem a inclusão na escola, não conhece a CF/88, não conhece as Leis da educação, um tapado e tremendo idiota.

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