O gigante da área de supermercados, Wal-Mart, está alertando funcionários para os "riscos" de Obama vencer as eleições americanas em novembro.
Empresa privada com maior número de funcionários nos Estados Unidos , a Wal-Mart está mobilizando gerentes de lojas e supervisores de departamentos em suas unidades americanas para advertir os funcionários que uma eventual vitória do Partido Democrata resultará em uma mudança na lei federal visando a facilitar a sindicalização dos trabalhadores.
A notícia está no The Wall Street Journal que informa ainda:" Milhares de gerentes de lojas e departamentos do Wal-Mart foram convocados a reuniões obrigatórias nas quais a direção da companhia enfatizou os aspectos negativos da sindicalização para os trabalhadores. De acordo com mais de dez funcionários do Wal-Mart que participaram dessas reuniões, os executivos da companhia disseram que os funcionários sindicalizados teriam de pagar contribuições sindicais sem ganhar nada em troca e poderiam entrar em greve sem nada em compensação".
Meu comentário: este filme não me parece estranho. Já o vi sendo exibido aqui no Brasil. Em Maringá talvez não, mas o medo que as categorias organizadas em sindicatos provocam no patronato local é qualquer coisa.
Em tempo: o grupo Wal-Mart está presente em Maringá com o BIG, que aliás foi acionado pelo Ministério Público do Trabalho, por mandar revistar as bolsas das suas empregadas.
Não esqueçamos porém que, no caso de Obama, a reação do gigante do setor de supermercados traz implícito (ou seria explícito ?) toda a carga de preconceito racial da elite branca americana.
Empresa privada com maior número de funcionários nos Estados Unidos , a Wal-Mart está mobilizando gerentes de lojas e supervisores de departamentos em suas unidades americanas para advertir os funcionários que uma eventual vitória do Partido Democrata resultará em uma mudança na lei federal visando a facilitar a sindicalização dos trabalhadores.
A notícia está no The Wall Street Journal que informa ainda:" Milhares de gerentes de lojas e departamentos do Wal-Mart foram convocados a reuniões obrigatórias nas quais a direção da companhia enfatizou os aspectos negativos da sindicalização para os trabalhadores. De acordo com mais de dez funcionários do Wal-Mart que participaram dessas reuniões, os executivos da companhia disseram que os funcionários sindicalizados teriam de pagar contribuições sindicais sem ganhar nada em troca e poderiam entrar em greve sem nada em compensação".
Meu comentário: este filme não me parece estranho. Já o vi sendo exibido aqui no Brasil. Em Maringá talvez não, mas o medo que as categorias organizadas em sindicatos provocam no patronato local é qualquer coisa.
Em tempo: o grupo Wal-Mart está presente em Maringá com o BIG, que aliás foi acionado pelo Ministério Público do Trabalho, por mandar revistar as bolsas das suas empregadas.
Não esqueçamos porém que, no caso de Obama, a reação do gigante do setor de supermercados traz implícito (ou seria explícito ?) toda a carga de preconceito racial da elite branca americana.
Comentários
Quero ver estes racistas e preconceituosos comerem grama. Ah, como quero.