A tropa de choque do candidato da máquina está nas ruas como um rolo compressor e com rádio peão comendo solto pela cidade. Mas enquanto "debulham" adversários nas sombras de reuniões fechadas e conversas de esquina e de botequins, na TV reina o bom mocismo. De quebra, a estratégia tem a sustentação do discurso da paz, feita insistentemente por um apresentador de TV. O objetivo disso, claro, é desqualificar a crítica e o contraponto. Querem mesmo transformar este pleito em sepulcro caiado.
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