"Como educadora, historiadora, ex-professora da PUC e da Cátedra Paulo Freire e viúva do maior educador brasileiro Paulo Freire – e um dos maiores de toda a história da humanidade --, quero registrar minha mais profunda indignação e repúdio ao tipo de jornalismo, que, a cada semana a revista VEJA oferece às pessoas ingênuas ou mal intencionadas de nosso país. Não a leio por princípio, mas ouço comentários sobre sua postura danosa através do jornalismo crítico. Não proclama sua opção em favor dos poderosos e endinheirados da direita, mas , camufladamente, age em nome do reacionarismo desta".
. Esse é um trecho da carta-desabafo de Ana Maria Araújo Friere, publicada no Observatório da Imprensa.
A revista Veja, que se transformou em espécie de porta-voz de Daniel Dantas e defensora intransigente de grupos econômicos anti-Brasil, já foi digna de leitura. Hoje, pela credibilidade que tem, não merece mais do que a lixeira da história.
. Esse é um trecho da carta-desabafo de Ana Maria Araújo Friere, publicada no Observatório da Imprensa.
A revista Veja, que se transformou em espécie de porta-voz de Daniel Dantas e defensora intransigente de grupos econômicos anti-Brasil, já foi digna de leitura. Hoje, pela credibilidade que tem, não merece mais do que a lixeira da história.
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