Pular para o conteúdo principal

Elomar, Maringá e a ópera- bufa

A ópera, como define o sábio compositor baiano Elomar Figueira de Mello, é a forma mais completa que existe da arte. Nela está o teatro, a representação, a orquestra, a sinfonia, a dança, o canto, o enredo, a poesia e a história, tudo no palco.
E aí, refletindo sobre o assunto, pensei o que seria o contrário disso? Por exemplo: o espaço onde há desvios éticos, discussões torpes, escalas de valores inviesadas, conceitos equivocados aos magotes e falta de apego a valores que são caros a qualquer sociedade civilizada.
Colocando tudo no caldeirão do extraordinário criador de bode do Sul da Bahia e mexendo com a colher de pau de "dindinha Alvinha", chego à conclusão de que nossa Maringá vive hoje o seu grande momento de ópera bufa.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?