O controle fiscal que a Coroa Portuguesa exercia sobre a colônia era tão intenso que a classe mais abastada de Minas Gerais começou a se reunir para conspirar. A conjuração, pois, pretendia eliminar a dominação e estabelecer um país livre. É compreensível que o movimento que depois seria batizado de Inconfidência Mineira não tinha a intenção de libertar o país, pela simples razão de que não havia no momento uma identidade nacional. Mas as idéias iluministas, vindas da França e da recente independência dos Estados Unidos da América já fervilhavam na Vila Rica de José Joaquim da Silva Xavier, líder destacado da insurreição e a maior vítima da reação da Coroa.
Morto e esquartejado em 21 de abril de 1792, o conjurado de mais baixa condição social foi o único que pagou com a vida. Os demais inconfidentes haviam sido condenados à morte, porém numa revisão de penas tiveram suas condenações reduzidas ao degredo.
A Inconfidência Mineira é tema de uma bela canção sertaneja da dupla Dino Franco e Moraí:
Morto e esquartejado em 21 de abril de 1792, o conjurado de mais baixa condição social foi o único que pagou com a vida. Os demais inconfidentes haviam sido condenados à morte, porém numa revisão de penas tiveram suas condenações reduzidas ao degredo.
A Inconfidência Mineira é tema de uma bela canção sertaneja da dupla Dino Franco e Moraí:
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