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O ENEM sob fogo cruzado. A quem interessa minar o exame?

O ENEM está sob bombardeio da mídia. O número de inscritos era de 4,6 milhões de estudantes, 3,4 milhões fizeram as provas, em 1.698 cidades, 11.646 locais e 128.000 salas. Total de provas impressas: 5 milhões. Ocorreram dois erros, um assumido pela gráfica, que afetaram 200 alunos neste universo de 3,4 milhões. O outro erro, esses de responsabilidade do Inep foi o cabeçalho do cartão-resposta, onde inverteram os títulos, por falta de revisão, o que é um erro injustificável realmente.
Mas o próprio Ministério da Educação deu garantias de que os prejudicados poderão fazer a prova novamente, sem que haja prejuízo algum aos demais participantes do exame.
Então, pra que tanto barulho? A quem interessa acabar com a credibilidade do ENEM? Lembrmeos que a nota do exame é utilizada por várias universidades públicas (não entendo porque a nossa Universidade de Maringá não aderiu ao ENEM até hoje). Além disso, o exame serve de avaliação para bolsa do PRO-UNI.
Quem não quer a democratização do ensino superior? Quem resiste a mecanismos que possam facilitar o ingresso de pessoas menos aquinhoadas no terceiro grau? Quem, cara pálida?
Perceberam como a Rede Globo bate no ENEM? Como os grandes jornais e revistonas tentaqm ridicularizar as falas do Ministro Hadadd sobre o problema? Por que será? O que estaria por trás disso?
Elementar? Não meu caro Watson, não é tão elementar assim, mas dá pra perceber de onde vem a fumaça dos interesses escusos. Alguém aí falou em poderosos grupos privados diretamente envolvidos com cursinhos pre-vestibulares?
Com a sua devida lidença, invoco o santo protetor do amigo Balestra: Valei-me são Serapião!

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema