O presidente Mário Hossokawa é o tipo de pessoa que gosta de cautela e adora caldo de galinha. Por isso vai pedir proteção policial durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Maringá na terça-feira, quando o plenário discute e vota o polêmico projeto de fixação do número de cadeiras para as eleições do ano que vem.
Os defensores da manutenção de 15 vereadores prometem agitar e os defensores dos 23, também.
O clima será tenso e por isso todo o cuidado é pouco. A polêmica, volto a insistir, é desprovida de qualquer sentido. Sentido teria se a dita sociedade organizada houvesse conduzido a discussção para a a melhoria da qualidade da Câmara ao invés de se preocupar com a quantidade. O argumento, estúpido, é todo ele alinhavado em cima da redução de custos, o que a meu ver nao se dá pelo menor número de vereadores. O que encarece é a ruindade dos representantes, que não cumprem seu papel constitucional, de fiscalizar o poder executivo e votar leis que beneficiem o todo e não apenas grupos.
Os defensores da manutenção de 15 vereadores prometem agitar e os defensores dos 23, também.
O clima será tenso e por isso todo o cuidado é pouco. A polêmica, volto a insistir, é desprovida de qualquer sentido. Sentido teria se a dita sociedade organizada houvesse conduzido a discussção para a a melhoria da qualidade da Câmara ao invés de se preocupar com a quantidade. O argumento, estúpido, é todo ele alinhavado em cima da redução de custos, o que a meu ver nao se dá pelo menor número de vereadores. O que encarece é a ruindade dos representantes, que não cumprem seu papel constitucional, de fiscalizar o poder executivo e votar leis que beneficiem o todo e não apenas grupos.
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