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Vão, enfim, corrigir as cagadas do "Transtorno Norte"

” O deputado federal Ricardo Barros (Progressistas) e o coordenador de projetos governamentais da Prefeitura, Marco Meger, se reuniram, nesta quarta-feira (4), com o diretor de planejamento e pesquisa do DNIT, André de Araújo, para tratar do projeto de duplicação dos viadutos do Contorno Norte. Barros destacou ao DNIT a relevância do projeto para […]”.

. Blog do Diniz Neto

Meu comentário: continuo intrigado com o fato de que ninguém questiona o absurdo que foi fazer   o Contorno Norte , que eu prefiro chamar de Transtorno Norte, com aqueles viadutos saci. E nisso não culpo apenas os irmãos Barros (Ricardo e Silvio). O governo do PT também pisou feio na bola, ao liberar , via Ministro Paulo Bernardo, esta anomalia. Lembro  que em 2006 , quando o então Ministro do Planejamento  assinou a primeira ordem de serviços para a execução do projeto, o custo anunciado para a obra era de R$ 176 milhões. Acabou passando dos R$ 400 milhões. Um escárnio.
Nunca é demais ressaltar que o Contorno (que não contorna) foi projetado com aquele traçado há mais de 30 anos pelo então prefeito Said Ferreira, quando ali era só café. Quando o projeto começou a sair do papel, a região já estava densamente povoada e a tal via expressa acabou virando uma avenidona perigosa, que  transforma os bairros localizados do lado Norte  em bairros de Soweto, pois dificulta (e muito) a ida e vinda de quem mora do lado de lá e portanto, segrega. Sem contar que fizeram duas marginais perigosíssimas, com passarelas  que mais expõem do que protegem do perigo de atropelamento  os pedestres que delas se utilizam.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema