Ricardo Barros está envolvido até a medula no
escândalo da Covaxin e agora surge mais uma bmba na cabeça dele. Segundo a
Folha de S.Paulo “a Receita Federal acusa o líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara, de
ter montado uma “engenharia” com empresas para simular operações financeiras e
não ter comprovado a origem de depósitos bancários que somam R$ 2,2 milhões,
entre 2013 e 2015”. A suspeita é de
lavagem de dinheiro, grana oriunda da corrupção.
Barros é apontado como um dos fiadores da nomeação de Roberto
Ferreira Dias para o cargo de diretor de Logística do Ministério da Saúde. Dias
é o mesmo que vai depor hoje na CPI da
Covid , para explicar como autorizou a reserva de R$ 1,6 bilhão para o
pagamento dos intermediários da venda da Covaxin, 4 vezes mais cara de que qualquer
outra vacina já disponível no mercado.
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