O Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, quer acabar com a propriedade cruzada na mídia. Seria mais ou menos isso: um grupo empresarial não poderia ser dono de mais de um veículo de comunicação em uma mesma região.
Seria realmente muito bom se a idéia ganhasse corpo e se estendesse para outros tipos de concessão pública, como o transporte coletivo.
Vejam só o exemplo danoso da propriedade cruzada no sistema de transporte coletivo urbano: Maringá tem a TCCC e a TCCC faz parte de um grupo de várias empresas de ônibus que operam em todo o país. Estamos à beira de uma licitação para o sistema e corremos o risco de continuarmos sem concorrência na área. É absolutamente previsível que o grupo empresarial em questão continuará monopolizando o transporte coletivo por aqui, independente de quantas empresas venham a participar da licitação.
Este seria um marco regulatório interessante e diga-se, muito democrático.
Seria realmente muito bom se a idéia ganhasse corpo e se estendesse para outros tipos de concessão pública, como o transporte coletivo.
Vejam só o exemplo danoso da propriedade cruzada no sistema de transporte coletivo urbano: Maringá tem a TCCC e a TCCC faz parte de um grupo de várias empresas de ônibus que operam em todo o país. Estamos à beira de uma licitação para o sistema e corremos o risco de continuarmos sem concorrência na área. É absolutamente previsível que o grupo empresarial em questão continuará monopolizando o transporte coletivo por aqui, independente de quantas empresas venham a participar da licitação.
Este seria um marco regulatório interessante e diga-se, muito democrático.
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