O prefeito Silvio Barros II demitiu a auxiliar administrativa da Secretaria Municipal de Saúde Ivanete Thomas Candido Tubias, acusada como principal responsável por um desvio de mais de R$ 1 milhão do SUS. Foi um procedimento correto, o prefeito não tinha outra coisa a fazer. Mas na esteira dessa exoneração surgem algumas dúvidas que certamente vão ser esclarecidas no curso da investigação. Uma delas é quanto ao papel da comissão de auditoria, formada para acompanhar as contas da Secretaria da Saúde, que devem ser auditadas mensalmente, até por dever de ofício.
A pergunta que não quer calar vem agora: e se havia uma comissão com este fim, por que o desvio perdurou por mais de um ano, chegando a soma astronômica de R$ 1,028 milhão?
A esta pergunta básica seguem-se outras indispensáveis, como por exemplo:
Será que a comissão de auditoria fez seu dever de casa? Se fez, passou batida por tamanha irregularidade? Aonde estava o secretário Nardi, que ficou todo esse tempo sem saber de nada, sem saber inclusive que a funcionária prestava serviço fora de expediente para a clínica supostamente beneficiada pelo esquema?
Senão por cumplicidade, ao menos por omissão, tem gente graúda da "administração cidadã", que pode ir preparando a maizena com limão, porque vem desarranjo intestinal por aí.
A pergunta que não quer calar vem agora: e se havia uma comissão com este fim, por que o desvio perdurou por mais de um ano, chegando a soma astronômica de R$ 1,028 milhão?
A esta pergunta básica seguem-se outras indispensáveis, como por exemplo:
Será que a comissão de auditoria fez seu dever de casa? Se fez, passou batida por tamanha irregularidade? Aonde estava o secretário Nardi, que ficou todo esse tempo sem saber de nada, sem saber inclusive que a funcionária prestava serviço fora de expediente para a clínica supostamente beneficiada pelo esquema?
Senão por cumplicidade, ao menos por omissão, tem gente graúda da "administração cidadã", que pode ir preparando a maizena com limão, porque vem desarranjo intestinal por aí.
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