Acho
que o projeto de lei em discussão na Câmara de Maringá deveria ser totalmente dispensável. Fosse o próprio ministério
da saúde mais cioso do seu dever constitucional, escolher vacina implicaria sim
em voltar para o final da fila. Posições como as do vereador Rafael Roza são
inaceitáveis. Essa história de que impedir a escolha seria tirar a liberdade da pessoa, é a expressão
acabada do egoísmo, da falta de espírito coletivo, da falta de humanidade.
Caramba,
vacina não é refrigerante e nem cigarro que você pode escolher a marca. Vacina
é proteção coletiva, é questão de saúde pública. Não sou advogado mas tenho
comigo, até pela obviedade, que o prefeito tem poderes para estabelecer por
decreto essa barreira de contenção ao individualismo torpe. Mais do que legal,
o respaldo seria do bom senso.
Comentários
Quem pega medicamento no SUS, não escolhe o laboratório. Pega o que tem. Vacina é a mesma coisa. Quem quer escolher, que aguarde ou que espere aparecer pra venda.
Este vereador é patético.
Que vergonha, que baixaria, esse é o governo da podridão moral e ética das pessoas que nele atuam, sejam civis, militares ou religiosos. Para todo lado é somente detrito solido de marê baixa. Quanta cag..., igual ao chefe!!